O Sindicato tem insistido junto à direção do ABN Real para que
sejam negociadas diversas pendências que vêm se arrastando
sem resposta efetiva da empresa.
Entre elas, estão o fim das distorções salariais; a abertura para
participação dos bancários da gestão do plano de saúde, com a
possibilidade de inclusão dos pais; critérios mais justos para a
distribuição da PPR; isonomia aos trabalhadores afastados por
problemas de saúde; e o fim do assédio moral.
As distorções salariais atingem principalmente os salários dos
subgerentes, dos gerentes de relacionamento e dos supervisores
de operações, chegando a variar mais de 150%, para bancários
que exercem as mesmas funções, segundo o diretor Clodoaldo
do Sindicato de Mogi das Cruzes e Região.
Entre janeiro e setembro de 2006, o banco teve um lucro de R$
1,272 bilhão - 51% superior ao verificado nos três primeiros
trimestres de 2005, sendo também o campeão no crescimento do
crédito no período, superando o resultado de todo os outros
bancos: a carteira de crédito está 28% maior, enquanto a média
do mercado foi de 21% entre janeiro e setembro, segundo
informações do Banco Central.
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